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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Faça sua reclamação FORMAL contra o DPVAT – Seguro Obrigatório.

Primeiramente, já fiz um texto mostrando minha indignação contra o DPVAT e saiba que se você paga por qualquer coisa, você tem o direito, no mínimo, de fazer reclamações ou elogios, seja um serviço prestado, seja um produto adquirido. Por conta disso, informo que para se fazer uma denúncia contra o DPVAT, ao invés de você só gritar em mídias sociais, em fóruns, em blogs e etc. (Não que eu seja contra, ao contrário, eu apoio essa iniciativa de usar a internet para isso), você pode acionar o link abaixo e fazer uma reclamação formal para a SUSEP - Superintendência de Seguros Privados:


E mostrar sua indignação contra mais essa conta obrigatória que você paga ao governo brasileiro. Eu mesmo já mostrei a minha e recebi uma resposta formal da coordenação da Segurado Líder (Fiz uma contra resposta hoje e estou aguardando, motivo para fazer este post). Leia meu texto falando sobre o DPVAT e veja meus motivos para reclamar:


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Violência e tráfico de drogas - Texto.

A violência que se dá pelo tráfico de drogas é exclusivamente por falta de lei ou excesso de lei? Deixe-me explicar melhor: Quando uma empresa compra um produto de outra empresa e esta não arca com as despesas financeiras deste suposto produto, a empresa que vendeu pode se dirigir aos órgãos judiciários, fazendo com que a empresa inadimplente pague o valor do produto, multas, juros, indenizações e etc. E se por acaso há um comércio desleal contra seus serviços ou produtos, a mesma também pode acionar a justiça, sindicatos e etc.

No tráfico, obviamente, não há como recorrer à justiça para com seus consumidores inadimplentes, os traficantes rivais que estão “pegando sua área” (Fazendo comércios mais em conta do que os seus ou literalmente tomando seu comércio), o que resulta em agressões físicas, assassinatos, chacinas, gangues e etc. Isto é a violência do tráfico, o fato de não ter leis, o fato de não poder cobrar por meios legais. As duas palavrinhas chaves para resolução desta questão são: LIBERAÇÃO e PUNIÇÃO. Duas coisas bem controvérsias neste país...

Caso o uso dessas drogas e seu comércio sejam liberados, obviamente os fornecedores não necessitariam estar com uma AK-47 ou uma pistola na mão, atirar no primeiro policial que vê para poder negociar e vender seus produtos. Seria um comércio legal como todos os outros, com vendas, cobranças e negociações por meios legais. Liberação dessas drogas, juntamente com tarifas pesadas de impostos sobre as mesmas e a efetiva punição são a solução. 

Isso já acontece com cigarro, ora. Se paga os maiores impostos sobre produtos supérfluos, ou seja, cigarro, álcool, fumo, munições e etc. A mesma coisa aconteceria na liberação dessas drogas e, por exemplo, poderia até se vedar o uso hospitalar público para alguns desses usuários, como por exemplo, os que utilizam drogas químicas potentes.

Obviamente uma questão tão importante como esta não é resolvida da noite para o dia. Precisaria de um planejamento, implantar aos poucos e assim ir liberando este tipo de comércio, com leis, decretos, toda sua organização financeira, como e quando os usuários deveriam fazer o uso dessas substâncias, juntamente com a transparência e a educação para com a população.

O governo deveria ter o papel de governar e só. O problema é a nossa ganância em querer que as pessoas façam exatamente o que NÓS queremos que elas façam. Repito o que já disse em outro texto: “Nos preocupamos de tal forma com o que o outro faz, que chegamos a querer obrigá-lo a utilizar sua própria genitália de acordo com o que nós queremos”. Você, fumante de cigarro, quer proibir o fumo da maconha, sendo que a mesma é infinitamente menos prejudicial à saúde do que seu cigarro, que pode conter até produtos utilizados para veneno de rato. Agora imagine quanto se gasta de medicamentos e serviços hospitalares públicos para estas pessoas que fumam cigarros ou usam álcool, por exemplo? 

Ou seja, pegar pelo braço, como se fossem crianças, para que estas não fumem cigarro, maconha ou seja lá que drogar for, não é a solução. Enquanto tratarmos as pessoas como se elas fossem crianças que não sabem distinguir o certo do errado, apenas proibindo sem dar punições ou recompensas pelos seus bons atos, este mundo vai ficar como está...

Você não precisa entender o que é responsabilidade. Você não precisa saber nem como vai conseguir seu alimento de hoje. E você não é obrigado a esperar responsabilidade de um indivíduo qualquer, dá-lhe alimento ou esperar por sua honestidade. Como diz a citação de Warren Buffett: “Honestidade é um presente muito caro. Não espere isso de pessoas baratas”. 
Todos só precisam saber que há centenas de milhares de pessoas lutando para manter uma família ou a si mesmas, que têm direitos e que você NÃO pode feri-los, e caso isto aconteça, será PUNIDO, coisa que não acontece de forma correta neste país. Um bandinho toma o celular da sua filha hoje, a polícia prende, amanhã o juiz solta e este ciclo se repete diversas vezes. Um político participa comprovadamente de corrupção envolvendo milhões e responde em regime semi-aberto, enquanto a “dona rose” que roubou uma lata de leite para seu filho tem que enfrentar quatro anos no presídio.

Se continuarmos caminhando dessa forma, não há lei, ordem, justiça que funcione...

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Quem luta pelos seus direitos, judicialmente, são pessoas “briguentas/encrenqueiras”?

Não!!! Vivemos em um país cheio de desigualdade, de injustiças, de autoritarismo, de muita subserviência, com muita exploração de trabalho, exploração de pessoas e isso tudo se sustenta nos ombros dos subservientes! Como o próprio Martin Luther King já dizia: “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”. Ora, as pessoas nocivas não são maioria neste mundo, as pessoas comuns e que se calam perante estas, sim, são a maioria neste mundo. Lembremos que só uma pessoa nociva pode prejudicar centenas de outras pessoas, todos os dias. 

Um presidente não luta na guerra, como a banda System of a Down diz, “eles mandam sempre os pobres”. Por isso, um mínimo de esforço e ajuda mútua dessas pessoas comuns, detonaria uma parte exagerada destas injustiças que aqui andam livres e sem barreiras...

Clamamos muito por justiça nas nossas conversas diárias familiares, pessoais, religiosas, nas mídias sociais, nos e-mails, nos blogs, nos sites e etc., mas o que estamos fazendo para mudar este quadro? Clamamos por justiça quando necessitamos utilizar um hospital, posto de saúde, vias urbanas, trafegar pelo trânsito, serviços telefônicos, serviços de internet, serviços de cartões de crédito, serviços de bancos, quando pagamos contas altíssimas em diversos serviços ou produtos, quando se cai a ficha da corrupção brasileira, do desvio de verbas e etc. Mas você já parou para pensar quem é o grande alicerce de toda essa injustiça? Você leitor, pode ser um em parcial...

Não entende o mínimo do que está escrito no seu contracheque todo o mês? Recebe um salário inferior ao que você faz e não reclama? Recebe valores fora da carteira de trabalho e não reclama? Tem medo de falar com o seu próprio chefe? Tem descontos no seu contracheque e não se interessa em saber o porquê? Paga taxas que a própria empresa lhe impõe? Paga toda essa massa pesada de impostos e não se mobiliza em nada? Não procura ler e entender uma lei sequer favorável a você mesmo? Este tipo de pessoa que responde a “sim” para essas perguntas fazem parte de todas essas injustiças que assolam este país.  

A injustiça no Brasil (E no mundo...) é algo complexo. E como todo “algo complexo” é formado pela soma de diversos outros componentes, que separadamente são irrisórios, com a injustiça brasileira também não poderia ser diferente. Vide o próprio mundo, no fim das contas, é formado pela soma de “grãos de areia” e “gotas d’água”...

No caso dos componentes irrisórios que formam esta camada grotesca da injustiça brasileira, temos desde pequenos hábitos pessoais ao total despreparo e desrespeito de quem busca fazer a justiça. Quem busca e ainda acredita na organização por meios legais, ou seja, quem não quer voltar para os tempos pré-históricos ou do faroeste, resolvendo tudo na base do tiro e da agressão, são muitas vezes chamados de pessoas “encrenqueiras/briguentas”, e pior, pela própria massa...

Muitas pessoas clamam por justiça trabalhista, mas não ajudam nem o companheiro de trabalho, quando este está sendo injustiçado descaradamente pela própria empresa. Muitos clamam por justiças sociais, mas estudam e lutam para ocuparem uma vaga pública, só para não ter que fazer nada. Muitos clamam por justiças prioritárias, mas usam de amizades pessoais para passar à frente de outras pessoas comuns. Muitas pessoas clamam, e clamam muito...

Como se não bastasse esse clamor por justiça com toda a sua carga demagoga e atitudes zero, as pessoas que buscam por seus direitos geralmente são metralhadas pela parede da ignorância de outras pessoas comuns: “Isso é perca de tempo”, “Você não vai ganhar nada”, “O patrão é poderoso, você não encontrará outro emprego”, “Você não vai conseguir” e por aí vai... Ao invés destas se juntarem e apoiarem em tudo que for necessário para a queda de empresas e pessoas nocivas, elas se acomodam em seus cargos, em suas casas, em seus pequenos bens e se escondem atrás da porta com muito medo e muito tremelique nas pernas...

Por isso, para estes que estão saindo atrás da porta e seguraram os tremeliques nas pernas, sigam em frente e não desistam. Fiscalizem, processem, lutem e não desistam. Não perdoem, não esqueçam, nós somos a maioria e esperem por nós. 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Pagando apenas pela máquina, e não pelo sistema operacional.

Quando estamos escolhendo qual computador levar pra casa, comumente nos deparamos com máquinas que nos agradam em vários aspectos. Mas, para muita gente, um aspecto especial faz a vontade de comprar o produto ir por água abaixo: ser "obrigado" a levar para casa o sistema operacional instalado no computador. Bem, na verdade, essa obrigação não existe.

Se você é um usuário Linux ou já possui uma licença do Windows e não vê necessidade de adquirir outra, pode conseguir seu reembolso com a Microsoft. O próprio contrato de licença de uso do Windows deixa clara a possibilidade:Caso você não esteja de acordo (com os termos de uso do Windows), não instale, copie ou utilize o software; você poderá devolvê-lo ao estabelecimento em que o adquiriu para obter reembolso total.


O primeiro passo é não ativar o sistema operacional ao adquirir a máquina, caso contrário, você não poderá pedir reembolso, mesmo com a certeza de que fez uma compra casada.

Para entender melhor, Paulo César Alves da Costa, advogado especialista em direito do consumidor e ex-diretor jurídico do PROCON de Uberlândia, Minas Gerais, explica: "A venda casada é uma prática proibida pelo Código de Defesa do Consumidor (art. 39, inciso I do CDC) e viola os direitos básicos do consumidor garantidos em lei (art. 6, incisos II, IV e VI do CDC). Ninguém pode ser obrigado a comprar um produto. A venda casada de computadores com software, seja quais forem, fica caracterizada quando não é facultada ao consumidor a compra destes produtos separadamente".

Com a lei operando a seu lado, se você optar por comprar uma máquina que já venha com o sistema operacional Windows instalado, poderá exigir seus direitos e comprar apenas o computador, sem o software. "Neste caso, o consumidor pode pleitear o reembolso do valor cobrado pelo software indesejado, bem como dos valores despendidos para conseguir este reembolso, tais como honorários advocatícios. Em casos específicos é possível ainda pleitear indenização por danos morais", reforça o advogado.

Mesmo assim, os consumidores brasileiros já estão acostumados com o posicionamento das empresas perante seus direitos. Infelizmente, ainda existe muita burocracia e falta de cumprimento com a lei por parte de lojas e fabricantes de computadores. Paulo César sugere que os consumidores "informem ao PROCON a ocorrência da prática abusiva, solicitando imediata fiscalização. Quem já foi vítima deste abuso, que primeiramente solicite o reembolso do valor pago pelo software perante o fornecedor/vendedor e, não havendo solução, que registre suas reclamações no PROCON ou ajuíze a competente ação judicial".

Pode parecer complicado, mas o estorno já funcionou para muitos consumidores. Pedro Henrique Toledo, usuário do sistema Linux, já conseguiu ser reembolsado e confirma o alerta dado no início do texto: "em primeiro lugar, você não pode ter ativado o Windows, porque depois não tem volta. Depois é só ligar para o SAC e pedir o reembolso com o valor da licença OEM, que no meu caso foi de aproximadamente R$ 270 pelo Windows 7 Home Premium. É meio chato, porque você tem que passar o número de série, entre várias outras coisas, mas alguns fabricantes, como a HP, estornam sem grandes problemas. Mas, se eles encrencarem, é o PROCON que resolve".

Apesar de precisar ter um pouco de paciência e esperar até que tudo se encaixe, no final das contas vale a pena: você terá a máquina que deseja sem precisar pagar uma boa quantia a mais por um sistema que não será utilizado.  Além disso, você estará agindo dentro de seus direitos de consumidor – e seu bolso agradece.

App para checar se carro foi roubado supera 400 mil downloads

O Checkplaca, aplicativo para celular e computador lançado pelo Ministério da Justiça, alcançou mais de 400 mil downloads e tornou-se o mais baixado na loja da Apple no Brasil e o 14º lugar no mundo, conforme resultados divulgados pelo Governo.

Com o Checkplaca, o cidadão pode verificar se qualquer veículo é furtado ou roubado. Basta digitar a placa para o aplicativo informar o modelo, as características e situação do carro na base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Sinesp).

Quando o aplicativo detecta algo irregular, o sistema avisa e dá a opção de o usuário ligar, sem ter que se identificar, para a polícia, que manda uma equipe ao local para verificar a situação. O aplicativo também é utilizado pelas forças policiais. Gratuito, o programa está disponível para dispositivos como os sistemas operacionais IOS (Apple) e Android.

O Ministério da Justiça informou ainda que 50 veículos foram recuperados graças ao aplicativo, com média de um por dia. Mais de 5 milhões de consultas já foram feitas, com média de 150 mil diariamente. Em 2012, foram furtados 248.755 e roubados 203.844 veículos. Segundo o ministério, os números de 2013 ainda não estão fechados.

Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

"Tire sua ideia do papel e vá para a rua", diz fundador do Easy Taxi, Tallis Gomes.

Toda grande carreira começa de baixo. O milionário Eike Batista, por exemplo, ganhou seus primeiros centavos comercializando seguros de porta em porta. A experiência lhe ensinou que uma das coisas mais importantes na hora de vender um produto é ter lábia o suficiente para convencer o consumidor.

O mineiro Tallis Gomes, criador do aclamado aplicativo Easy Taxi, tem uma história igualmente interessante. No auge de seus 14 anos, o jovem decidiu vender telefones celulares com o intuito de economizar dinheiro e comprar uma bateria nova para a banda de rock que formava com seus amigos.

“Naquela época estava ocorrendo o boom dos aparelhos com câmera”, relembra Tallis. O empreendedor passou então a imprimir anúncios do Mercado Livre, divulgá-los no “mundo offline” e intermediar compras para quem não tinha o costume de acessar a internet. “Meu professor foi meu primeiro cliente”, destaca.

Em seguida, o jovem mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Visionário, descobriu cedo o poder das mídias sociais e até chegou a fazer um Twitter “escondido” para a empresa na qual estava trabalhando. Também cofundou a Tech Samurai, agência de desenvolvimento de aplicativos e soluções de TI. Mais tarde, atuando como gerente de marketing digital para a Ortobom, foi responsável pela criação do e-commerce da companhia – ato que levou a movimentação de US$ 250 mil mensais com a venda de colchões pela internet.

Analisando o problema, criando a solução.

O Easy Taxi, por sua vez, foi projetado depois que Tallis sentiu na pele a dificuldade de contratar um serviço de táxi em algumas regiões brasileiras. O executivo também estava disposto a criar algo que fosse capaz de melhorar o transporte nas grandes cidades, diminuindo a quantidade de carros na rua e facilitando tanto a vida dos taxistas quanto dos passageiros.

Hoje, o aplicativo atua em oitenta cidades brasileiras e diversas localidades estrangeiras, tais como Colômbia, Uruguai, Chile, Hong Kong, Egito, México e Venezuela. O serviço também já coleciona sete premiações distintas, com destaque para “Melhor Empresa de Tecnologia do Brasil em 2013” pela LIDE e “Best Latin American Startup 2013” pela Microsoft.

Quando questionado sobre os diferenciais do Easy Taxi em relação a outros aplicativos semelhantes que começaram a surgir, Tallis destaca as promoções agressivas, a enorme área de cobertura do serviço, o tamanho da equipe de suporte e suas ações exclusivas com parceiros – como o Santander Meia Bandeira, que oferece um desconto de 50% para quem pagar uma corrida noturna feita com o app através de um cartão Santander. Para Tallis, a possibilidade de trabalhar em conjunto com uma rede bancária tão respeitável é motivo de orgulho para a equipe do Easy Taxi e só ressalta a confiabilidade do aplicativo.

Sobre os recentes escândalos envolvendo taxistas multados pela Urbanização de Curitiba (Urbs), o executivo apenas comenta que o caso já foi resolvido e tudo não passou de um “equívoco” por parte da companhia. “Nós brigamos ativamente pelo direito de ir e vir”, afirma. Na ocasião, os defensores dos apps argumentaram que eles facilitam a vida não apenas dos passageiros (que usufruem de maior segurança na hora de contratar seu transporte), mas também dos profissionais da área (que puderam se ver livres das abusivas taxas cobradas pelas cooperativas da capital paranaense).

Qual é o segredo do sucesso?

Em sua palestra na Campus Party 2014, Tallis dissertou sobre a possibilidade de empreender sem a ajuda de grandes investidores – conceito que é conhecido popularmente pelo termo bootstraping. Para aqueles que desejam ganhar dinheiro com inovações no mercado de tecnologia, Gomes dá a dica: “Tire sua ideia do papel e vá para a rua. Converse com seus clientes, venda seu produto. Nunca vi ninguém tendo sucesso sem estar na rua”, afirma.

Por conta de sua ideia inovadora e de alto impacto para a sociedade contemporânea, Tallis foi eleito pela Revista Galileu como uma das 25 pessoais mais importantes da internet brasileira em dezembro de 2013. Contudo, em outra recente entrevista ao site Startupi, o jovem afirmou estar insatisfeito por ter criado “apenas” três startups ao longo de seus 26 anos. “Enquanto eu não fizer um IPO [oferta pública inicial] ou uma saída bem sucedida, não terei alcançado o sucesso”, finaliza. Será que essa determinação toda foi capaz de te incentivar?


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