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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Teste com LiFi, substituto do WiFi - MATÉRIA TECMUNDO

O conceito de LiFi não é exatamente uma novidade. Há algum tempo pesquisadores tentam viabilizar sistemas que usam a luz para a transferência de dados, em vez das ondas de rádio utilizadas pelo WiFi.




E os estudiosos começam a apresentar resultados bem interessantes para essa tecnologia. Um dos relatos mais recentes, contado pelo Xinhua News, é o de uma pesquisa elaborada por Chi Nan, professor de tecnologia da informação da Fudan University, localizada em Shanghai, na China.

Nan e sua equipe conseguiram fazer com que quatro computadores permanecessem conectados à web por meio de uma lâmpada de LED de 1 watt, atingindo taxas de transferência de até 150 megabits por segundo.

Para o pesquisador, o LiFi é muito mais eficiente do que o padrão sem fio que usamos atualmente — primeiro porque o sistema em desenvolvimento não precisaria de milhões de antenas, que custam caro e ocupam bastante espaço, espalhadas pelo mundo.

O LiFi poderia usufruir inclusive da iluminação pública para a transferência de dados, tendo como única exigência o uso de lâmpadas de LED no lugar das tradicionais incandescentes. Porém, Chi Nan relata que a tecnologia ainda precisa percorrer um longo caminho para estar disponível comercialmente, pois ainda possui alguns desafios — como o fato de o desligamento da luz cortar completamente a troca de pacotes de dados.

Protótipos desse mecanismo estarão em exposição na China International Industry Fair, conferência que será realizada a partir do dia 5 de novembro em Shanghai. No vídeo acima, você pode conferir uma palestra (em inglês) de Harald Haas, professor da University of Edinburgh, exibindo o conceito e o funcionamento do LiFi pela primeira vez.


Fonte da matéria: Tecmundo

Fonte oficial: Xinhuanet


terça-feira, 15 de outubro de 2013

MENU DE ATENDIMENTO POR TELEFONE.

Sabe aquela necessidade de resolver um problema e este só pode ser resolvido por meio do telefone? Pois é, como já passei por diversas destas, devido a problemas envolvendo cartões de créditos, bancos, hospital e etc., resolvi criar este texto...




Pois bem, é de costume sempre falarmos com um "robô", seguido de incansáveis menus, quando precisamos resolver algo com um órgão público ou privado de grande porte... Se por acaso sua linha cai, tooooome menu...  Se ficou com dúvidas e volta a ligar, tooooome menu... Se por acaso precisar de outra informação e voltar a ligar, tooooome menu...  

Como se não bastasse, depois de decorar todos os itens do menu telefônico, muitos deles só habilitam a opção numérica depois que você ouve toda a descrição do maldito item do menuuuuuuuu....!!!

Como não é legal, e tampouco inteligente, apenas apontar defeitos e não dar soluções, aqui mostre-lhes uma boa idéia, na minha opinião:

Hoje, devido à evolução de diversas formas e acessibilidades da internet, deveria existir uma lei, sustentada pela ANATEL, que se pronunciasse perante esta situação, fazendo com que todas as empresas que exercessem esse tipo de atendimento (Atendimento eletrônico, com menus), fossem obrigadas a deixar, sempre de forma ATUALIZADA, todas as opções do menu, assim como sua ordem e números que habilitam as mesmas, de forma online, no site oficial da empresa em questão, até porque não tem como uma empresa, hoje em dia, utilizar deste tipo de meio e ainda não ter um site oficial... 

Esta medida resultaria num atendimento mais rápido, preciso e, porque não dizer, beeeeeeeeeemmmmmmm mais em conta para o nosso bolso, devido ao que gastamos no fim do mês com este tipo de atendimento telefônico (É hospital, banco, cartões e etc.). 

Em suma, entraríamos no site antes de fazer a ligação, assim sabendo o que já tinha por vir, e apenas digitaria o caminho nos números para o setor que realmente é responsável pela resolução do seu suposto problema... Isso na realidade seria uma boa, não?


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Que tal comer uma pizza produzida em uma impressora 3D? - MATÉRIA TECMUNDO

Já faz algum tempo que as impressoras 3D estão em alta. Embora em um primeiro momento elas pareçam ter apenas aplicações simples e decorativas, o potencial desse tipo de tecnologia é enorme e pode ajudar a tornar nossa rotina ainda mais cômoda.




Um exemplo disso são as impressoras 3D capazes de gerar comida, bastando ter os insumos básicos necessários para a confecção dos alimentos. Aqui mesmo no Tecmundo, você já deve ter visto modelos que podem fabricar burritos, bolos ou biscoitos e, inclusive, tem designer brasileiro envolvido nesse meio.

Em maio, nós noticiamos que a NASA tinha planos de criar uma impressora de comida. Poucos meses depois, o primeiro protótipo desse equipamento apareceu em um evento de sustentabilidade realizado recentemente nos EUA, conforme mostrado pelo canal KXAN, uma filial da emissora norte-americana NBC.

O responsável pelo projeto, Anjan Contractor, conta que a ideia da Agência Espacial é, a princípio, usar a tecnologia em um futuro próximo para alimentar os astronautas durante viagens espaciais de longa duração.

Na exposição de demonstração, como você pode conferir no vídeo acima (a partir de 1:15), o aparelho produziu pequenas pizzas. A máquina usa ingredientes que podem ser mantidos frescos por anos, algo essencial para quem irá passar muito tempo vagando pelo espaço.

Além de despejar molho de tomate e queijo sobre a massa, a impressora 3D da NASA conta com uma placa localizada abaixo do alimento, a qual é usada para aquecê-lo. A tecnologia ainda não teve aprovação da FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador de alimentos nos EUA, mas é possível que no futuro essa máquina possa estar em qualquer cozinha, inclusive a sua.


Fonte da matéria: Tecmundo


Cloud Router DIR-505 da D-Lin - MATÉRIA TECMUNDO

O Cloud Router DIR-505 da D-Link agrega uma série de funcionalidades em um único produto, além de ser prático e totalmente móvel. O gadget foi projetado para ser portátil e se conectar diretamente à tomada de energia elétrica.




Nele, o usuário pode conectar um HD externo ou pen drive e criar um mini Cloud Server, no qual conseguirá utilizar os arquivos em todos os equipamentos da rede, inclusive celulares e tablets com sistemas Android e iOS.

Em espaços no qual o wireless pode se tornar fraco devido aos fatores do próprio ambiente, o roteador funciona como um repetidor de sinal, sem perda de qualidade. Basta plugá-lo em um ponto intermediário e garantir a velocidade de banda.

O equipamento também possui uma porta Ethernet para cabo de modem ou modem DSL, tornando-o uma boa opção como único roteador. É possível também utilizar essa porta para ligá-lo ao vídeo game ou a uma Smart TV ao para oferecer a conexão ao roteador sem utilizar cabos enquanto ao mesmo tempo amplia a cobertura wireless da sua residência. O preço sugerido do produto para o consumidor é de R$ 260.

Fonte da matéria: Tecmundo

Fonte original: D-link

1 estudante + 1 petição = algo impressionante - AVAAZ

É impressionante o que uma pessoa pode conseguir atualmente com a ajuda da internet. Vejam o exemplo de Christine, uma estudante britânica da Universidade de Leeds. Ela ficou chocada ao saber que seus colegas sírios poderiam ser expulsos da faculdade e até mesmo deportados de volta ao pesadelo na Síria, porque não tinham como pagar pelas mensalidades: suas famílias haviam morrido ou ficado sem dinheiro por causa do conflito. Christine interveio e ajudou a impedir que esse fosse o destino de centenas de estudantes sírios da sua universidade! Ela fez isso com a ajuda de alguns amigos e por meio de uma petição no site de Petições da Comunidade da Avaaz. 

A petição era muito boa, sensível e transmitia emoção. Ela repassou apenas para alguns amigos, que repassaram para outros e outros, até que a campanha explodiu no Twitter, conseguindo mais de 45 mil assinaturas! A equipe da Avaaz ajudou Christine a levar sua campanha para a TV e para os principais jornais do país e ministros do governo britânico colocaram pressão nas faculdades para que os alunos fossem isentos das taxas, além de lançarem um plano para garantir que nenhum estudante seja expulso em consequência das guerras em seu país de origem. Isso é muito poderoso. É o que podemos chamar de próxima geração da Avaaz, na qual qualquer pessoa pode criar uma campanha em nossas comunidades, países ou até mesmo de forma global. 

O potencial que esta ferramenta tem para mudar o mundo é o motivo pelo qual nossa comunidade está oferecendo até US$ 10 mil em apoio às melhores petições criadas por nossos membros, para que elas possam causar o maior impacto possível. Imaginem conseguir não só milhares de apoiadores, mas também US$ 10 mil para investir nas melhores estratégias – anúncios no rádio, materiais para uma marcha, outdoors etc.


Link do site: AVAAZ

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Sugru: a massa que conserta quase qualquer coisa - MATÉRIA TECMUNDO

Você pode nunca ter ouvido falar nela, mas a Sugru tem tudo para ser um elemento de desejo para qualquer pessoa. Com um pouco da massa na mão e alguma habilidade, você pode arrumar qualquer objeto quebrado ou, simplesmente, criar novas funções para qualquer elemento.




Ela pode ser considerada como um “Durepoxi 2.0”, no entanto, seu funcionamento é bastante diferente. Enquanto a famosa massa fica extremamente rígida em contato com o ar, o Sugru ganha uma textura mais maleável, sendo levemente flexível.

Isso dá ainda mais possibilidades a quem for utilizar o material. Ao mesmo tempo em que o Sugru é totalmente resistente e capaz de deixar duas peças de materiais completamente diferentes coladas, ele pode ser simples de remover e não deixa rastros caso você force as bordas laterais para fora do objeto.

A massa, resistente e flexível, já é considerada pela Time como a melhor invenção do ramo desde a criação da fita adesiva.

O conceito da massinha:

O Sugru foi criado por Jane Ní Dhulchaointigh, uma irlandesa com uma visão bastante futurista e sustentável sobre o consumo. Para ela, os objetos não podem simplesmente serem jogados fora ao terem rachaduras ou serem quebrados.

Segundo a criadora, qualquer peça pode ser arrumada caso seu problema seja partes quebradas. Dhulchaointigh criou o produto durante pesquisas de design de produto na faculdade. Tudo começou quando ela queria experimentar novos materiais e começou a misturar elementos, até chegar ao que hoje é o Sugru.

No entanto, Jane criou a massa sem nem mesmo saber para que ela poderia ser utilizada, e isso a desanimou. Ela utilizou a sobra para arrumar coisas dentro da sua casa, sem nem mesmo perceber que essa era a melhor utilização para seu invento – na cabeça dela, o mais lógico seria criar apenas um produto específico com aquele material.

Conversando com seu namorado, veio a inspiração para a jovem. “Ele me perguntou: ‘quem sabe a massa não vai dar origem a apenas um produto, criado por você. Talvez, ela sirva como matéria-prima para que qualquer pessoa crie elementos com o Sugru”.

Depois de nove anos de desenvolvimento de produto, o Sugru foi lançado em 2009 e atualmente é vendido para pessoas em todo o mundo. Mas o conceito do Sugru e sua origem partem da infância de Dhulchaointigh e suas experiências.

“Eu cresci em uma fazenda, e a vida lá tinha o estilo de vida ‘faça você mesmo’. Nós resolvíamos os problemas em vez de apenas comprar tudo outra vez. Esse é o estilo de vida em que você assa seu próprio pão, planta seus próprios vegetais e, se seus animais precisam de mais espaço, você mesmo constrói uma nova cerca. Tudo é adaptável e flexível”.

As aplicações para o Sugru:

Com suas propriedades, não é difícil encontrar utilidade para o Sugru. A massa pode ser utilizada para criar cases de celular, suportes para tablets, arrumar tesouras, sapatos, cabos, panelas, esculturas, enfim: absolutamente tudo o que você precisar, a massa é capaz de arrumar, colar ou até mesmo melhorar.

Muitos dos projetos com o Sugru são, na verdade, feitos como melhorias de produtos já existentes. Você pode criar um puxador para plugues de tomada, e pode fazer cabos em qualquer elemento que não seja ergonômico.

Um usuário do Sugru modificou a câmera digital de seus filhos criando proteções coloridas com a massa. Mesmo que os pequeninos derrubem o equipamento no chão, ele vai quicar e não deve quebrar, já que a massa é maleável e absorve todo o impacto.

Além de tudo, ela ainda é resistente a temperaturas entre -50ºC de 180º, o que amplia as possibilidades de uso. O Sugru também é resistente à água, ou seja, você pode utilizar a massa para reparos fora de casa tranquilamente, pois ela não corre o risco de descolar ou derreter.

Fonte: Tecmundo


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Anonymous acusa Apple de enviar impressões digitais do iPhone 5S para a NSA - MATÉRIA TECMUNDO

Em um "comunicado especial" depois de algum texto inativo, o grupo de ativistas Anonymous acusa o sensor biométrico do iPhone 5S de armazenar impressões digitais e enviá-las diretamente para a CIA e a NSA, a agência de segurança nacional dos Estados Unidos recentemente envolvida em uma série de escândalos de espionagem.



No vídeo, o grupo acusa a empresa de montar uma parceria com as agências governamentais ao fornecer uma série de possibilidades de identificação de consumidores, incluindo reconhecimento facial, vocal e, agora, biométrico.

Esse banco de dados seria armazenado para uso doméstico (comparar esses dados com informações de cartões de crédito, por exemplo) ou militar e compartilhado com aliados dos Estados Unidos.

Segundo documentos obtidos e liberados pelo Anonymous, a AuthenTec, responsável pelo sistema de identificação por impressões digitais do iPhone 5S, teria "fortes ligações com as mais corruptas e poderosas figuras de departamentos de defesa e comunidades de inteligência". O vídeo ainda acusa a Apple de ter recebido benefícios para ser a única empresa capaz de comprar a companhia.

Fonte: Tecmundo

terça-feira, 1 de outubro de 2013

RETIRE A PÁGINA DA GOOGLE DA "NOVA GUIA".

A Google recentemente inovou a sua "nova guia", colocando na própria guia uma página de busca da própria Google... Mas para que isso, já que a própria barra de endereço serve como mecanismo de pesquisa e ainda sim posso configurar minha página inicial com algum site de buscas que eu bem entender?



A resposta é que a Google identificou que muitas pessoas estão utilizando outros mecanismos de busca no navegador Google Chrome e um dos problemas maiores foi a ascensão do grande rival, chamado DuckDuck, que oferece logo de cara uma grande preocupação com os dados privados, criptografando-os até mesmo para anunciantes, ou seja, se você pesquisou por "smartphone" no DuckDuck, não irá receber uma enxurrada de propagandas sobre este produto, como é o de costume em outros sites... Se você pesquisou por panela, seu marido por mochila e seu filho adolescente por explosivos, a CIA não vai mandar diversos agentes na sua casa...

Mas voltando ao assunto, saiba como tirar esse carregamento de página forçada que a Google incluiu na sua "nova guia", que deveria ser algo simples e sem carregamento de sites, obviamente resultando numa execução mais rápida:

"1. Para restaurar o sistema anterior, você vai precisar fazer modificações na área especial para modificações de desenvolvedores do Google Chrome. Comece digitando o end3ereço abaixo na barra de endereços, apertando em seguida a tecla Enter:

chrome://flags

2. Uma nova página deve aparecer alertando sobre os riscos de fazer modificações nessa área. Leia o texto com atenção e, caso queira arriscar, continue com o tutorial. O mais importante é saber que, mesmo seguindo o tutorial passo a passo, pode ser que o sistema não responda da forma desejada, afinal, as opções mostradas são apenas experimentais.

3. Pressione as teclas Ctrl + F em seu teclado. Um campo de pesquisa deve aparecer e, nele, você precisa copiar o seguinte texto:

Ativar API Instant Extended

4. A pesquisa vai retornar com o destaque do local em que você deve fazer alterações. Ali, troque a opção “Padrão” ou “Ativada” para “Desativado”.

5. Na base da tela aparece uma mensagem dizendo que as alterações só serão válidas assim que você reiniciar o navegador. Clique em “Reiniciar agora” e pronto! Quando o navegador for aberto novamente, a sua Nova Aba terá o estilo da antiga".

Fonte: Tecmundo